Hoje me pesei de novo: 62 e 300.
Isso pra mim é uma maravilha! No meu "esquema", eu pretendia chegar à casa do meia dois em agosto, e aqui estou.
O mais importante é que nada está acontecendo brutalmente e isso é muito legal, porque dá tempo de fazer uma coisa muito interessante, que é pensar sobre o que ocorre. A sensação que tenho é que parece que consegui estabelecer uma espécie de diálogo com meu corpo. A coisa funciona mais ou menos assim: primeiro, procuro me informar. Isso é essencial. (Mais uma vez, fico aqui pensando como saí da escola sem saber tantas coisas essenciais...) Em seguida, analiso a relação das informações novas com a vida que tenho. Não pretendo fazer faculdade de medicina ou nutrição, apenas quero saber o básico sobre coisas essenciais que me fazem falta hoje. Aí então, coloco em prática.
E o que tenho observado é que a resposta vem - parece que meu corpo "gostou" da dedicação e resolve se manifestar de forma positiva.
Isso aconteceu, em especial, no quesito TPM.
Sempre fui vítima de uma TPM lascada, que já me colocou em situações constrangedoras no trabalho e no cotidiano. E o óbvio sempre acontecia: eu xingava Deus e o mundo por ter que me submeter a isso.
Recentemente, resolvi chegar a um acordo sobre o caso. Li algumas coisas sobre o assunto e o óbvio me surgiu: a questão de alimentação e comportamento estão na base da solução do problema.
Não precisa nem dizer: não sofri neste mês. Foi apenas mudar a forma de alimentação que me ajudou. É a tal história de estabelecer uma nova relação com antigos problemas. Isso tem dado um resultado muito bom!
Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter;
repugna-la-íamos, se a tivéssemos. O perfeito é desumano, porque o humano é
imperfeito.
Fernando Pessoa
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